O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PÁSCOA
Por: Pr. Ezequiel Silva
Introdução
Inicio dizendo que não se tem a pretensão de ser a última palavra sobre o assunto. Procurarei ser coerente ao teor bíblico. Aliás, judeus e cristãos estão irmanados pelo significado maior da Páscoa.
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. A origem do termo, que remonta há aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.
A Páscoa dos hebreus
A Páscoa era um dos três festivais judaicos (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos) obrigatórios, citados na Bíblia, em que o judeu ou prosélito deveriam ir a Jerusalém, a fim de cumprir os votos sagrados. O Judaísmo até hoje observa tais rituais.
Terminologia
Páscoa tem origem no termo hebraico antigo Pesah = passagem - o que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. O Seu significado está ligado à libertação e saída do povo hebreu, que passou cerca de quatrocentos anos escravizados no Egito, tendo como líder Moisés. E a explicação bíblica está em Êxodo 12.27:
Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que PASSOU por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo se inclinou e adorou. (grifo nosso)
Contextualização Bíblica
Contextualizando a época, de acordo com a Bíblia, o povo de Israel, descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus (Yaveh) designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). Em obediência a Yaveh, Moisés dirigiu-se ao rei egípcio a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o Faraó da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito, a exemplo do que faziam os sacerdotes da terra. Sobrevieram dez pragas sobre o Egito. O intuito de Yaveh era o de conduzir o povo hebreu a Terra Prometida.
Em Êxodo cap. 12 narra à libertação do povo e a instituição da Páscoa hebraica. Naquela noite do mês de Abibe (portanto, o primeiro mês do calendário judaico), o anjo da morte (a última das dez pragas) passaria sobre o Egito e mataria todos os primogênitos. A ordem divina era que os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas, isto é, nas casas dos hebreus, poupando-os. Este ato celebrativo foi chamado de a primeira Páscoa, ordenado por Yaveh para que Moisés e os filhos de Israel observassem, anualmente, como memorial daquela libertação. (Ex. 12.43). Como se nota também em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor”.
De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que durariam quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.
Como era celebrada a Páscoa dos Hebreus:
Os teólogos e eruditos proeminentes da Bíblia e de suas profecias, alinharam profeticamente os fatos relacionados à pessoa de Jesus Cristo, baseados nas simbologias, alegorias e tipos bíblicos. A redenção e a libertação do Homem (gênero) sempre estiveram nos planos divinos, e precisavam ser feitas através de um sacrifício maior, sublime, santo e aceitável a Deus Pai. Foi nesse contexto que, segundo a Bíblia “Deus amou o mundo de tal maneira, que enviou o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas, tenha a vida eterna.” (Evangelho de João 3.16). A Páscoa Cristã tem nos símbolos da morte e ressurreição de Jesus Cristo os seus pilares. Nesse sentido explica São Paulo em sua carta aos Coríntios: [...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. (1ª Coríntios 5.7)
Entretanto, não a que se falar em “Páscoa” para a Igreja de Cristo, nos moldes do Judaísmo. Assim é o pensamento protestante clássico. O Novo Testamento faz distinção entre a Páscoa hebraica e a Santa Ceia (ritual conhecido entre os cristãos católicos por Eucaristia). Senão vejamos: na fatídica noite da traição, Jesus cumprindo a ordenança da Lei, celebrou a Páscoa com seus apóstolos. Naquela cerimônia, ele toma um pão em separado e diz: “este é o meu corpo...” e “...Fazei isto em memória de mim”. Da mesma forma (isto é, "semelhantemente..."), tomou o suco da vide, dizendo: “Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado.” Naquele ato, Cristo cumpriu a Lei de Moisés ritualizando o memorial da Páscoa dos hebreus e celebrou a Primeira Ceia, que para a Igreja tornou uma das duas ordenanças: o batismo e a santa ceia. Esta nos remete a comunhão com Cristo e ao memorial de sua morte sacrificial, como Cordeiro de Deus, profeticamente, vaticinado pela Páscoa.
Verdadeiros Símbolos Cristãos da Páscoa, atualmente:
A meu ver, a Páscoa não é um amontoado de ovos e coelhos de chocolates e presentes, absolutamente! Esse é o desvio comercial repugnante para celebrar a data. A figura do coelho e de ovos pintados de várias cores têm origens nas religiões pagãs antigas nórdicas e germânicas, pelos adoradores da deusa da fertilidade, (daí o coelho, símbolo da fertilidade). A Páscoa para o verdadeiro cristão está em ele saber que foi feito um sacrifício extraordinário pela sua vida e salvação. Pela morte de Cristo na cruz, nos foi dado a certeza da salvação e a sua ressurreição dentre os mortos como Filho de Deus e Salvador, a esperança da vida eterna. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, a saber, Jesus Cristo. Se você crê de todo o seu coração em Jesus Cristo, ele aspergirá, simbolicamente, Seu precioso sangue sobre a sua casa, sobre a sua vida, sobre a sua família.
Significado para a Vida
A Páscoa deve celebrar a vida, porque nos aponta para um recente passado sangrento, de um sacrifício de morte no Calvário, e para um futuro glorioso dia da ressurreição de Cristo, dentre os mortos.
"E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?" (Lc 24.5)[...] "Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram." (Mc 16.6)
A Páscoa deve representar a nossa paz com Deus, através de Cristo que nos leva à comunhão com o Ele. A Páscoa deve nos fazer refletir sobre o nosso papel na sociedade em que estamos inseridos. A Páscoa deve nos apresentar boas expectativas e um venturoso futuro, pois aponta para o Caminho da Vida Eterna, mesmo que, às vezes, a vida só nos oferece a cruz e os espinhos. No entanto, devemos pensar “pra frente”, seguir avante, sabendo que a ressurreição pascal é o começo de uma nova vida em Cristo. Dois textos bíblicos, entre muitos, nos ajuda a compreender melhor essa assertiva:
"Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos".(Colossenses 2.12)
"Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus." (Colossenses 3.1)
Nesse sentido, saberemos passar as dores e os dissabores que a vida nos oferece convictos de que com Cristo, hoje e amanhã serão dias melhores. Portanto, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar, também, da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, como nosso libertador e salvador, a saber de todo aquele que nele crê. Celebremos então, a liberdade conquistada por Jesus Cristo, na cruz do Gólgota, para todos nós!
Bibliografia:
ALMEIDA, J.F., A Bíblia Sagrada, Revista e Corrigida
www.cpadnews.com.br
www.morasha.com.br
www.pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa
Inicio dizendo que não se tem a pretensão de ser a última palavra sobre o assunto. Procurarei ser coerente ao teor bíblico. Aliás, judeus e cristãos estão irmanados pelo significado maior da Páscoa.
A Páscoa é uma das datas comemorativas mais importantes do calendário. Atualmente, tornou-se uma data tão comercial, que poucos lembram ou conhecem seu verdadeiro significado. A origem do termo, que remonta há aproximadamente 1.445 anos antes de Cristo.
A Páscoa dos hebreus
A Páscoa era um dos três festivais judaicos (Páscoa, Pentecostes e Tabernáculos) obrigatórios, citados na Bíblia, em que o judeu ou prosélito deveriam ir a Jerusalém, a fim de cumprir os votos sagrados. O Judaísmo até hoje observa tais rituais.
Terminologia
Páscoa tem origem no termo hebraico antigo Pesah = passagem - o que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. O Seu significado está ligado à libertação e saída do povo hebreu, que passou cerca de quatrocentos anos escravizados no Egito, tendo como líder Moisés. E a explicação bíblica está em Êxodo 12.27:
Respondereis: É o sacrifício da Páscoa ao SENHOR, que PASSOU por cima das casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu os egípcios e livrou as nossas casas. Então, o povo se inclinou e adorou. (grifo nosso)
Contextualização Bíblica
Contextualizando a época, de acordo com a Bíblia, o povo de Israel, descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus (Yaveh) designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). Em obediência a Yaveh, Moisés dirigiu-se ao rei egípcio a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o Faraó da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito, a exemplo do que faziam os sacerdotes da terra. Sobrevieram dez pragas sobre o Egito. O intuito de Yaveh era o de conduzir o povo hebreu a Terra Prometida.
Em Êxodo cap. 12 narra à libertação do povo e a instituição da Páscoa hebraica. Naquela noite do mês de Abibe (portanto, o primeiro mês do calendário judaico), o anjo da morte (a última das dez pragas) passaria sobre o Egito e mataria todos os primogênitos. A ordem divina era que os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas, isto é, nas casas dos hebreus, poupando-os. Este ato celebrativo foi chamado de a primeira Páscoa, ordenado por Yaveh para que Moisés e os filhos de Israel observassem, anualmente, como memorial daquela libertação. (Ex. 12.43). Como se nota também em Levítico 23.5: “No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do Senhor”.
De acordo com a Bíblia, no livro de Êxodo, capítulo 12, versículo 31, naquela mesma noite Faraó, permitiu que o povo de Deus partisse, encerrando assim, séculos de escravidão e inaugurando uma viagem que durariam quarenta anos, até Canaã, a terra prometida.
Como era celebrada a Páscoa dos Hebreus:
- Um Cordeiro. Um macho de um ano, sem qualquer defeito.
- Ervas Amargas. Eram as lembranças dos sofrimentos e amarguras que a escravidão trouxe ao povo hebreu.
- Pão sem fermento (matzáh). Traz a ideia de pressa para sair da escravidão. Não dava tempo para fermentar o pão de um dia para o outro. Então comeram apressadamente a Páscoa.
- Vinho. Ainda que não conste no texto bíblico referente à páscoa, mas era uma bebida natural, pura e muito usada e apreciada, naqueles dias.
Os teólogos e eruditos proeminentes da Bíblia e de suas profecias, alinharam profeticamente os fatos relacionados à pessoa de Jesus Cristo, baseados nas simbologias, alegorias e tipos bíblicos. A redenção e a libertação do Homem (gênero) sempre estiveram nos planos divinos, e precisavam ser feitas através de um sacrifício maior, sublime, santo e aceitável a Deus Pai. Foi nesse contexto que, segundo a Bíblia “Deus amou o mundo de tal maneira, que enviou o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas, tenha a vida eterna.” (Evangelho de João 3.16). A Páscoa Cristã tem nos símbolos da morte e ressurreição de Jesus Cristo os seus pilares. Nesse sentido explica São Paulo em sua carta aos Coríntios: [...] Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. (1ª Coríntios 5.7)
Entretanto, não a que se falar em “Páscoa” para a Igreja de Cristo, nos moldes do Judaísmo. Assim é o pensamento protestante clássico. O Novo Testamento faz distinção entre a Páscoa hebraica e a Santa Ceia (ritual conhecido entre os cristãos católicos por Eucaristia). Senão vejamos: na fatídica noite da traição, Jesus cumprindo a ordenança da Lei, celebrou a Páscoa com seus apóstolos. Naquela cerimônia, ele toma um pão em separado e diz: “este é o meu corpo...” e “...Fazei isto em memória de mim”. Da mesma forma (isto é, "semelhantemente..."), tomou o suco da vide, dizendo: “Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que por muitos é derramado.” Naquele ato, Cristo cumpriu a Lei de Moisés ritualizando o memorial da Páscoa dos hebreus e celebrou a Primeira Ceia, que para a Igreja tornou uma das duas ordenanças: o batismo e a santa ceia. Esta nos remete a comunhão com Cristo e ao memorial de sua morte sacrificial, como Cordeiro de Deus, profeticamente, vaticinado pela Páscoa.
Verdadeiros Símbolos Cristãos da Páscoa, atualmente:
- O cordeiro. Simbolicamente, representa o Cordeiro de Deus (Agnus Dei), o Messias libertador (Jesus Cristo), a quem se referiu João Batista em seu batismo: "Eis o Cordeiro que tira o pecado do mundo". (João 1.29)
- A cruz. Representa o local onde Cristo foi sacrificado, tal qual o cordeiro pascal. Paulo Apóstolo disse em sua retórica: Mas longe esteja de mim, gloriar-me a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo.
- O pão. Representa Cristo como o "Pão da Vida". (Jo 6.35,48)
- O vinho. Representa o sangue do Cordeiro (Cristo) que foi vertido na cruz. O sangue não está mais nos umbrais das portas, mas tem o poder de resgate dos homens e todo aquele que aceita o sacrifício de Cristo tem, espiritualmente, a sua vida marcada pelo sangue do Cordeiro.
A meu ver, a Páscoa não é um amontoado de ovos e coelhos de chocolates e presentes, absolutamente! Esse é o desvio comercial repugnante para celebrar a data. A figura do coelho e de ovos pintados de várias cores têm origens nas religiões pagãs antigas nórdicas e germânicas, pelos adoradores da deusa da fertilidade, (daí o coelho, símbolo da fertilidade). A Páscoa para o verdadeiro cristão está em ele saber que foi feito um sacrifício extraordinário pela sua vida e salvação. Pela morte de Cristo na cruz, nos foi dado a certeza da salvação e a sua ressurreição dentre os mortos como Filho de Deus e Salvador, a esperança da vida eterna. Deus ordenou o sinal do sangue, não porque Ele não tivesse outra forma de distinguir os israelitas dos egípcios, mas porque queria ensinar ao seu povo a importância da obediência e da redenção pelo sangue, preparando-o para o advento do “Cordeiro de Deus”, a saber, Jesus Cristo. Se você crê de todo o seu coração em Jesus Cristo, ele aspergirá, simbolicamente, Seu precioso sangue sobre a sua casa, sobre a sua vida, sobre a sua família.
Significado para a Vida
A Páscoa deve celebrar a vida, porque nos aponta para um recente passado sangrento, de um sacrifício de morte no Calvário, e para um futuro glorioso dia da ressurreição de Cristo, dentre os mortos.
"E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos?" (Lc 24.5)[...] "Não vos assusteis; buscais a Jesus Nazareno, que foi crucificado; já ressuscitou, não está aqui; eis aqui o lugar onde o puseram." (Mc 16.6)
A Páscoa deve representar a nossa paz com Deus, através de Cristo que nos leva à comunhão com o Ele. A Páscoa deve nos fazer refletir sobre o nosso papel na sociedade em que estamos inseridos. A Páscoa deve nos apresentar boas expectativas e um venturoso futuro, pois aponta para o Caminho da Vida Eterna, mesmo que, às vezes, a vida só nos oferece a cruz e os espinhos. No entanto, devemos pensar “pra frente”, seguir avante, sabendo que a ressurreição pascal é o começo de uma nova vida em Cristo. Dois textos bíblicos, entre muitos, nos ajuda a compreender melhor essa assertiva:
"Sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dos mortos".(Colossenses 2.12)
"Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus." (Colossenses 3.1)
Nesse sentido, saberemos passar as dores e os dissabores que a vida nos oferece convictos de que com Cristo, hoje e amanhã serão dias melhores. Portanto, lembremos, não somente nesta data, mas em todos os dias, o verdadeiro significado da Páscoa. Assim como o Todo Poderoso libertou os hebreus da escravidão no Egito, Deus quer nos libertar, também, da escravidão do pecado e por isso, enviou seu Filho, Jesus Cristo, como nosso libertador e salvador, a saber de todo aquele que nele crê. Celebremos então, a liberdade conquistada por Jesus Cristo, na cruz do Gólgota, para todos nós!
Bibliografia:
ALMEIDA, J.F., A Bíblia Sagrada, Revista e Corrigida
www.cpadnews.com.br
www.morasha.com.br
www.pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa
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